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Somos Uma Igreja acolhedora de tradição BATISTA. LEVAMOS o amor de Deus a todas as pessoas. 
Somos uma COMUNIDADE DE FÉ protestante histórica e zelamos pelos princípios da Reforma Protestante do Século XVI
Nosso estilo de culto é LITÚRGICO e seguimos o Calendário Eclesiástico
Estamos filiados à Convenção Batista Nacional

NOSSO JEITO DE SER

 

A Igreja Batista Betesda em BH tem o seu jeito próprio de ser igreja. Cada comunidade cristã tem suas próprias características, seu ethos, sua maneira de adorar a Deus e seus próprios costumes.

Na Igreja Batista Betesda a comunhão (Ceia do Senhor) é realizada todos os domingos. Jesus nos ensinou que todas as vezes que nos reuníssemos, deveríamos celebrar a Ceia em memória dele até que volte. (Lc. 22:19) Nós nos esforçamos para cumprir esse mandamento do Senhor.

Embora sejamos uma comunidade carismática, que afirma o Movimento de Renovação Espiritual, iniciado na década de 1960 pelos batistas, a Igreja Batista Betesda observa o Calendário do Ano Eclesiástico. (Calendário Litúrgico) Isso quer dizer que nós seguimos o calendário cristão, que é uma tradição da Igreja Antiga. Muitas Igrejas Batistas no mundo seguem essa forma de adoração.

Então nós celebramos as Festas Cristãs ou “Tempos Litúrgicos com suas respectivas cores. São eles:

Advento, Natal, Epifania, Tempo Comum, Quaresma, Semana Santa, Páscoa e Pentecostes.

nossos pastores:
Rev. Haroldo Mendes
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Rev. Haroldo Mendes - Estudou teologia no STEB (Seminário da Convenção Batista Nacional) e no Seminário Filadelfia, Jornalista Profissional - Registro no Ministério do Trabalho e na Federação Nacional dos Jornalistas (MTB 06.703/MG). Tem formação em Life e Espiritual Coach pela ACT, Escola Internacional de Coach. É Escritor, Palestrante e Conferencista. Foi ordenado Pastor na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil em 2004 (Diocese do Rio de Janeiro). É o Pastor-Presidente e fundador da Igreja Batista Betesda, juntamente com o Rev. João Batista de Almeida. É casado e tem dois filhos.

Rev. João Batista de Almeida

Pastor Coadjutor

joaobatista.rev@gmail.com

Rev. João Batista de Almeida - Formado em Teologia pelo SEBEMGE. (Seminário da Convenção Batista Nacional em Minas Gerais) Foi pastor adjunto na Igreja Batista do Tirol e da Igreja Batista do Bairro das Indústrias. Foi ordenado pastor Anglicano na Província da Igreja Anglicana no Brasil. É coach formado pela ACT, Escola Internacional de Coach. Rev. João Batista é casado há 41 anos e é pai de dois filhos. Atua como palestrante e conferencista. Na vida secular trabalhou na indústria como Especialista em Processos Industriais de construções soldadas.

O QUE É SER BATISTA

1. Ser Batista é, antes de mais nada, é ser seguidor(a) do Senhor Jesus Cristo - crente porque converteu-se a Jesus, ao arrepender-se de seus pecados e crêr nEle como único e suficiente Salvador. Nos dias atuais, em que muita gente procura igrejas para milagres e para "melhorar de vida" (Teologia da Prosperidade), há muita gente que está em uma igreja, mas nunca teve uma experiência de conversão e não tem certeza da sua salvação. Os Batistas, ao longo da história, têm exigido que integrem-se às suas igrejas aquelas pessoas que já se converteram, sendo então batizadas "na base do perdão dos pecados" (tradução correta revista da expressão: "para perdão dos pecados", em Atos 2.38). Nesta mesma linha de pensamento, ser Batista é crer que o cristão recebe o Espírito Santo quando crê (João 7.37-39; Atos 2.37-47; Ef.1.13-14), ocasião em que é selado no Espírito Santo, o que lhe dá a garantia da salvação (penhor - Ef. 1.13-14; 2 Cor. 1.18-22;5.5).

2. Ser Batista é ter identidade doutrinária. Os Batistas sempre conservaram suas marcas doutrinárias, eis porque a expressão muito comum entre os historiadores de: "Doutrinas Distintivas dos Batistas". Antes de tudo, esta marca começa pela aceitação da Bíblia como única regra de fé e prática. Por exemplo: cremos na salvação pela graça somente, sem a ajuda das obras, porque a Bíblia assim o diz (Ef. 2.8-10). E assim por diante. E as práticas dos Batistas, desde a sua liturgia ou modelo de culto, até os aspectos éticos da vida cristã se regulam por ensinos e princípios bíblicos, principalmente do Novo Testamento. A Bíblia faz questão da identidade, a começar pelos nomes dos servos de Deus. Só para citar dois exemplos: Abrão, significava: "pai exaltado" (Gen. 11.27). Mais tarde seu nome foi mudado em razão de uma experiência com Deus, para: Abraão, que significava: "pai de multidão" (Gen. 17.5). O nome: Jacó, significava "suplantador", porque nasceu agarrado ao calcanhar do irmão. Mais tarde, depois da famosa experiência no Vau de Jaboque, seu nome foi mudado para "Israel", que significava "ele luta com Deus". Os crentes primitivos foram identificados como "Cristãos", por causa do seu Mestre. E nós, os Batistas, termo inicialmente pejorativo, temos esta identidade porque sempre lutamos por uma volta ao Novo Testamento, contra as heresias e desvios doutrinários. Esta é a nossa marca registrada.

A partir da Bíblia como única regra de fé e prática, seguem-se outras doutrinas, como: A natureza congregacional, local, autônoma e democrática da Igreja; a separação da Igreja do Estado; a responsabilidade individual ou da suficiência da pessoa, no sentido de poder, ela mesma aproximar-se de Deus (sem precisar de sacerdotes); a liberdade de consciência (e isto influenciou, através de Batistas, a Constituição dos Estados Unidos da América do Norte - Roger Williams); O batismo por imersão para pessoas já convertidas, que confessam a Jesus Cristo, dentre outras.

Aprendendo no Novo Testamento, os Batistas tornaram-se, ao longo da história, um grupo que pratica a cooperação entre igrejas da mesma fé e ordem. Daí, fizeram história na área de missões, através de convenções e juntas missionárias, mas os Batistas nunca entenderam que uma Convenção, com a qual cooperam voluntariamente, é mais importante do que a Igreja local. Infelizmente, com o crescimento dos Batistas em algumas partes do mundo, como nos Estados Unidos e no Brasil, chegamos a um ponto em que as Convenções tornaram-se um foco de poder político e, como resultado, muitas igrejas começaram a esperar por decisões e planejamentos e até definições das Convenções para realizarem seu trabalho. No entanto, não é esse o espírito Batista. Pelo contrário, o trabalho efetuado por organizações denominacionais se fortalece, à proporção em que a Igreja local cresce e realiza o seu trabalho. Quando a Igreja local se enfraquece, as Convenções e instituições denominacionais também se enfraquecem. Quando uma convenção criada pela vontade de Igrejas Batistas começa a ditar as regras para essas igrejas, essa Convenção está prestes a cair e a perder a sua razão de ser.

3. Ser Batista, por outro lado, é respeitar o pensamento alheio, tanto de igrejas da mesma fé e ordem, como de outras denominações e religiões. O direito de liberdade de consciência e, portanto, de culto, é princípio do qual os Batistas nunca abriram mão, tanto para si como para os outros, uma vez que eles mesmos aprenderam isso pelo seu próprio sofrimento por perseguições que enfrentaram de outros religiosos. A Igreja Batista Betesda é uma igreja ecumênica e mantém laços e diálogo com outras igrejas cristãs. 

4. Ser Batista é ser firme e definido nas convicções. Há hoje muita gente que costuma dizer: "Eu congrego com qualquer grupo". Tais pessoas, naturalmente, não sabem o que são e nem para onde vão. Paulo, o apóstolo, dizia: "eu sei em quem tenho crido" (2 Tm. 1.12-14). Batista sempre foi povo de convicções firmes e muitos deles, no passado, foram presos, perseguidos e até morreram por suas convicções. Quem não conhece a maravilhosa história de John Bunyan que, por ser Batista, foi preso, ocasião em que escreveu o livro: O Peregrino?

Os Batistas sempre interpretaram a figura da Igreja como um corpo (1 Cor 12.13-31), como referindo-se à igreja local, como no Novo Testamento. Até mesmo do ponto de vista lógico e prático, seria impossível pensar num corpo com seus membros em diferentes lugares geográficos e contextos doutrinários. O corpo aqui é de cada igreja local, pois o Novo Testamento enfatiza a Igreja local como plena Igreja de Deus.

Finalmente, temos que admitir que, apesar de seguirem um mesmo parâmetro para as suas doutrinas e práticas essenciais, há diferenças regionais e locais em estilo de liturgia e de culto, ética, costumes e administração. Essas diferenças, desde que não atentem contra o princípio máximo da "Bíblia como única regra de fé e prática", são perfeitamente normais.

A Igreja Batista Betesda em BH zela pela manutenção dos princípios distintivos batistas e enfatiza em sua pregação e prática a observância da Palavra de Deus, principalmente do Novo Testamento.

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